VOYER ERUDITO
Os arpejos são dedilhados cadencialmente. Junto o bojo ao meu corpo. Durante o coito, as cordas gemem.
O FIM
A família, os amigos, os cabelos, os seios, o pinto…todos se foram.
Agora, só lhes resta o amor.
ESCULTURA DO AMOR
Deitado em cima do túmulo ele chora. As flores murcham. Eterniza-se.
MEMÓRIAS
Quando pequeno, com os pés descalço e as mãos atreladas, saía de anjinho nas procissões. Hoje as procissões continuam passando. O anjo…o tempo se encarregou.
2 comentários:
Amantes da mesma arte.
Bom conhecer aqui.
Zé Craudio...arrasa msm!!
Parabéns por esse dom, o dom de ser poeta!!
Bjs
Polyana Assis
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